
Mas para a ciência da História, onde o mesmo é a matéria prima por excelência e possui uma outra relação com o homem (algo mais mensurável e presente na realidade cotidiana do mesmo) vale conferir também "A história ou a leitura do tempo" (2009, Autêntica) de Roger Chartier e os volumes "Tempo e História" (2002, Cia das Letras) organizado por Adauto Novaes, "O tempo na História" (1993, Jorge Zahar) de G. J. Whitrow e do mesmo autor "O que é o tempo?" (2005, Jorge Zahar). Válido também pensar a partir da inversão dos termos "o tempo na ciência" e "a ciência no tempo", o que certamente nos faz alterar a percepção do próprio, retratando-o nas múltiplas expressões do gênero humano.
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