quarta-feira, 16 de setembro de 2009

O tempo no Cinema

No Cinema - o tempo - é abordado de formas curiosas e das mais inusitadas: a partir do sentido em que os personagens se situam na ordem cronológica e espacial da narrativa de modos diversos, como o nascer velho para morrer infante no recente "O curioso caso de Benjamin Button" (EUA, 2008), das viagens através do tempo em "A máquina do tempo" (EUA, 1960), "Time after time" (EUA, 1979) este, baseado na obra de H. G. Wells, lembrando também de outros como "O planeta dos macacos" (EUA, 1968) e "Exterminador do futuro" (EUA, 1984).
Temos também a clássica trilogia do "De volta para o futuro" (EUA, 1985 com as sequências em 1989 e 1990).
Ocorrem as mesmas viagens em matizes e nuances em contextos como o da memória, onde subjetividade e realidade se confundem como em "Tempo de despertar" (EUA, 1990), "Em algum lugar do passado"(EUA, 1980). Importante ressaltar que tais abordagens cinematográficas das viagens no tempo, ocorrem nas múltiplas direções e sentidos cronológicos, isto é, do futuro para o passado sem "passar pelo presente" - que então é o momento agora do personagem - podendo ser do presente para o passado, presente para o futuro ou de ambos para o presente. Mas sempre em algum lugar no tempo e claro, espaço.

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